"A ficção para ser purificadora precisa ser atroz. O personagem é vil para que não o sejamos. Ele realiza a miséria inconfessa de todos nós”.
"Mas os idiotas da objetividade hão de rosnar:
- Que negócio é esse de literatura anti-literária?"
ah, o tão contraditório Nelson...
não adianta. existem coisas que só ele há de expressar..
domingo, 1 de março de 2009
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O óbvio às vezes, é simples e tentador, mas só para quem quer ficar no raso. Mas para outros mergulhar fundo é mais do que uma questão de escolha: transcende o desejo pela existência.
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