segunda-feira, 10 de agosto de 2009

SUA RUA SUA RUA SUA RUA MINHA? MINHA! NOSSA. NOSSA? MINHA NOSSA!

abrir na paisagem pequenas trilhas que permitam escoar e dissolver o insuportável peso de um presente cada vez mais opaco e complexo. o encantamento do concreto transformado pela fome do olhar, afinal, cuidar é uma atitude. amor. missão. olhar além do mesmo olhar.

COLETIVO (ADAPTAÇÃO)
o tempo é um paralelo, a verdade e a mentira, engano do principio, percebemos pouco o que nos falta realmente, é instinto oculto, destino sábio e burro, palavras, sinais, principios morais, ética sem bom senso. quase tudo sabemos no mesmo em que escondemos, doutrinas, experiencias, derrotas, vivencias.
dúvida clara, escuridão acesa.
enquando os ciclos cada vez mais quadrados se agrupam em massa. corrupto é o pensamento ao acordar da rotina insegura. a viagem cansada, o passageiro vagando em sua janela suja... sem porém ele vai, sem sabor por instantes, carrega o que lhe foi guardado. permanece o brilho instável de nascimento? fim incauculável ausência de um finito, sensações estranhas, missão tamanha, e de luxo a fé e o coletivo. um distintivo?

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