domingo, 23 de agosto de 2009

tumtumtum.. no bar, lógico. mais um se move à espera. e nada muda. finge que muda, que não passou. e não digere nada! fica por aí, espalhado. não faz mais diferença nenhuma. tumtumtumtum bateu. a saudade bateu que doeu. do bar, lógico. saiu e não ficou mais nada. um pro sul. outro pro centro economico do país, centro economico do país. legal. outro pro centro, outro pro interior. adianta nunca. frase curta, palavra curta, fundem-se no mesmo empasse: garganta doente. ouvido doente. sem sentido algum. como tudo que me remete a isso - despedaçado mesmo. alô alô cacolândia falando, estas a ver mais uma edição do diário de bordo 2008 já morreu, falando diretamente da ordem das idéias: onde tudo deveria aconteder... palavra pontuda, palavra doente, palavra carente, palavra demente, palavra corrente. e aí, cara, deu aonde? diz aí? chegou aonde? chegou nada. tumtumtumtum.

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